terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Uma perturbação inexplicável

Sentimentos misturados
Turvam-me a visão
Ouço sons assustados
Que meus não são.

Desprezo-me,
Sem saber quem fui ou quem serei.
Sou um Estrangeiro no meu pensamento,
E em silêncio andarei

Avançarei em Silencio, sem deixar vestígio
Vestígio que quem fui ou de quem serei.
Pois o silêncio é sombrio
E o futuro não saberei.

by: Joana Nave e Ruben Vales

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